Por exemplo o Unicef alerta que a cada 10 minutos morre uma menina vítima de violência sendo que hoje 950 mil crianças sofrem alguma agressão no mundo em que há 250 mil crianças soldados em guerras além de vários formas de violência que abalam a condição humana de vida: o feriado deve também ter lugar para este alerta
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Temos que dar voz ás crianças daqui e de todo lugar |
A EFE, agência mundial de notícias e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) estão lembrando às vésperas da festa das Crianças, o Dia Internacional da Menina, da ONU, uma data de luta uma vez que a
cada dez minutos morre no mundo uma menina vítima de violência. A
informação está sendo difundida no Brasil, onde este problema é de grande dimensão (basta ver os acontecimento do dia a dia nos telejornais do país) através do noticiário da Agência Brasil e também por aqui, agora, em nosso blog Folha Verde News ligado ao movimento ecológico, científico, de cidadania e da não violência. Confira todos os dados e advertências factuais para a urgência de mudarmos esta realidade.
Aproximadamente 535 milhões de meninos e meninas no mundo todo, pelos dados mais recentes, uma em cada quatro crianças viviam em países afetados por conflitos violentos, desastres naturais ou outras emergências, estão sofrendo os efeitos desta violência mais explícita. E além do mais há variadas formas de agressões e vários tipos de crueldade que fazem parte do horrorshow da realidade na vida atual em todos os países. Por isso, o Unicef está destacando também os desafios que têm enfrentado milhões de meninas antes, durante e após as crises humanitárias, hoje, 11 de outubro, dia mundial da criança vítima.
Três quartos desses menores vítimas da realidade vivem na África Subsaariana. Em países como o Sudão do Sul ou a Somália existem por exemplo milhões de meninas que continuam com seus direitos básicos negados e a sua vida ameaçada. A diretora do Unicef para o Leste e Sul da África, Leila Pakkala, nos lembra que "em situações de conflito, as meninas têm 2,5 vezes mais possibilidades de serem retiradas do colégio. Em períodos de emergência e crise, a violência sexual afeta desproporcionalmente as meninas, que enfrentam alto risco de abusos, exploração e tráfico de menores", acrescenta Pakkala. No caso do Sudão do Sul, o nível de violência sexual e física contra as meninas se intensificou muito por causa da instabilidade do país. Por isso, o Fundo das Nações Unidas para a Infância treinou mais de 350 pessoas sobre como denunciar essas situações, além de criar 16 espaços seguros para mulheres e meninas. As mães acabam se vitimando junto...
A campanha de alerta destaca que a grave seca na região do Chifre da África afeta especialmente meninas e também meninos que têm menos recursos, menos mobilidade e mais dificuldade para acessar redes básicas de informação e de socorro. Essse drama de sobrevivência difícil ocorre também entre as crianças refugiadas em vários lugares do mundo, entre os refugiados do meio ambiente, locais onde acontecem tragédias ambientais opu climáticas, também, por exemplo, no nordeste brasileiro, no norte mineiro, em todo o semiárido do Brasil.
Na Etiópia, o Unicef concentrou seus esforços em levar água para mais de 2,1 milhões de pessoas atingidas pela seca, com o objetivo de reduzir os riscos a que as crianças ficam expostas, por caminharem longas distâncias em busca de água: "Quando as meninas recebem melhores serviços, segurança, educação e habilidades, estão em melhor posição para enfrentar conflitos ou desastres naturais", enfatiza o documento, que pede "investimento focalizado e colaboração" para capacitar as meninas e os meninos também para enfrentarem os desafios da situação de risco cada vez maiores e mais variados na vida hoje em dia.
Fontes: EFE - Agência Brasil
www.folhaverdenews.com
Aproximadamente 535 milhões de meninos e meninas no mundo todo, pelos dados mais recentes, uma em cada quatro crianças viviam em países afetados por conflitos violentos, desastres naturais ou outras emergências, estão sofrendo os efeitos desta violência mais explícita. E além do mais há variadas formas de agressões e vários tipos de crueldade que fazem parte do horrorshow da realidade na vida atual em todos os países. Por isso, o Unicef está destacando também os desafios que têm enfrentado milhões de meninas antes, durante e após as crises humanitárias, hoje, 11 de outubro, dia mundial da criança vítima.
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Meninos e meninas escravizados no interior do Brasil |
Três quartos desses menores vítimas da realidade vivem na África Subsaariana. Em países como o Sudão do Sul ou a Somália existem por exemplo milhões de meninas que continuam com seus direitos básicos negados e a sua vida ameaçada. A diretora do Unicef para o Leste e Sul da África, Leila Pakkala, nos lembra que "em situações de conflito, as meninas têm 2,5 vezes mais possibilidades de serem retiradas do colégio. Em períodos de emergência e crise, a violência sexual afeta desproporcionalmente as meninas, que enfrentam alto risco de abusos, exploração e tráfico de menores", acrescenta Pakkala. No caso do Sudão do Sul, o nível de violência sexual e física contra as meninas se intensificou muito por causa da instabilidade do país. Por isso, o Fundo das Nações Unidas para a Infância treinou mais de 350 pessoas sobre como denunciar essas situações, além de criar 16 espaços seguros para mulheres e meninas. As mães acabam se vitimando junto...
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No Rio, na Síria, aqui e em todo mundo toda violência |
A campanha de alerta destaca que a grave seca na região do Chifre da África afeta especialmente meninas e também meninos que têm menos recursos, menos mobilidade e mais dificuldade para acessar redes básicas de informação e de socorro. Essse drama de sobrevivência difícil ocorre também entre as crianças refugiadas em vários lugares do mundo, entre os refugiados do meio ambiente, locais onde acontecem tragédias ambientais opu climáticas, também, por exemplo, no nordeste brasileiro, no norte mineiro, em todo o semiárido do Brasil.
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É hora de cuidar da condição humana de toda garotada |
Na Etiópia, o Unicef concentrou seus esforços em levar água para mais de 2,1 milhões de pessoas atingidas pela seca, com o objetivo de reduzir os riscos a que as crianças ficam expostas, por caminharem longas distâncias em busca de água: "Quando as meninas recebem melhores serviços, segurança, educação e habilidades, estão em melhor posição para enfrentar conflitos ou desastres naturais", enfatiza o documento, que pede "investimento focalizado e colaboração" para capacitar as meninas e os meninos também para enfrentarem os desafios da situação de risco cada vez maiores e mais variados na vida hoje em dia.
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Seja meninas ou... |
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...seja meninos o alerta de violência |
(Seção de comentários: Aqui no blog da gente, nesta seção, mais informações e também mensagens, dados e opiniões sobre este movimento de alerta sobre a condição humana de vida que as crianças precisam ter)
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SOS Crianças |
Fontes: EFE - Agência Brasil
www.folhaverdenews.com
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ResponderExcluirPara nos enviar a este blog informações ou material como vídeo ou fotos, além da sua mensagem nese SOS Crianças, contate por e-mail o nosso editor de conteúdo padinhafranca603@gmail.com
ResponderExcluir"Todo esse clima de consumo e de hipocrisia na festa das crianças deveria ter mesmo esse tipo de alerta,algo que faz falta na mídia muito pouco crítica diante da violência da realidade contra meninos e meninas do Brasil e do mundo": comentário de Vinícius Marangoni, que fez pesquisa sobre Bullying na faculdade de Psicologia na Unesp de Assis.
ResponderExcluirViolência Contra a Criança: Dr. Renato van Wilpe Bach Cirurgião Pediátrico Hospital da Criança Pref. João Vargas de Oliveira Instituto Sul Paranaense de Oncologia Santa Casa de Misericórdia Fundação Batavo UTI Geral mos emvoam apresentação em um clipping de dados – Formação x informação • Apresentar algumas definições • Estimular o debate • Focar necessidade de screening e diagnóstico por parte dos profissionais envolvidos
ResponderExcluir. Pressuposto Legal para a Proteção à Infância
• Antes de 1989: Código de Menores (apenas 10 anos)
Constituição Federal - artigo 227: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. § 1º - O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança e do adolescente. Metade dessa lei já seria melhor do que a realidade de hoje".
"Estatuto da Criança e do Adolescente – LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 –Resultado dos trabalhos da Constituinte –Referência mundial –Proteção integral
ResponderExcluirEstatuto da Criança e do Adolescente –Direitos e deveres civis à criança •distingue criança (0 a 12 anos) de adolescente (12 a 18 anos) –Direitos à saúde, educação, informação, lazer, esporte –Políticas públicas – Conselhos Tutelares –Medidas socioeducativas –Regras sobre adoção
Datas - A Lei nº 9.970, de 17 de maio de 2000, instituiu o dia 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A finalidade dessa comemoração é sensibilizar e mobilizar a sociedade brasileira. A Lei nº 11.523 instituiu a Semana Nacional de Prevenção da Violência na Primeira Infância, a ser celebrada sempre entre os dias 12 e 18 de outubro. O objetivo é conscientizar a população brasileira sobre a importância do período entre 0 (zero) e 6 (seis) anos para a formação das pessoas. Se as leis, estatutos e normas fossem seguidos aind assim a realidade seria dura": comentário e dados também do médico Dr. Renato van Wilpe Bach, do Paraná.
"A violência mata 950 mil crianças por ano no mundo, conforme dados da ONU e do Unicef, também citados pelo Dr. Renato van Wilpe e Instituto Sulparanaense de Oncologia, Santa Casa, Fundação Batavo.
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